Artigo: Procrastinação Reduz Sensação De Bem-Estar

Procrastinação reduz sensação de bem-estar. Você já deve ter ouvido o conselho: Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje! Porém, nem sempre é fácil deixar todos os afazeres e pendências em dia, ainda mais se uma certa desmotivação estiver presente na rotina. Mas o ato de procrastinar, como é chamado o adiamento de tarefas, não é de hoje. Na antiguidade, o cônsul romano Cícero chamou a procrastinação de ‘detestável’ na condução dos negócios. Atualmente, alguns estudos mostram que a procrastinação não é prejudicial apenas para os negócios como sugeriu Cícero, mas também para a saúde. Prova disso é que pesquisas recentes comprovam que pessoas com o hábito de procrastinar sentem menos bem-estar. Para o professor de Psicologia da Universidade de DePaul, de Chicago, ao procrastinar estamos atrasando voluntariamente uma tarefa importante, apesar de saber que vamos sofrer com essa atitude. E isso gera conflito. “Procrastinação não tem a ver com saber ou não administrar o tempo e sim com a vontade de fazer algo. Dizer para uma pessoa que tem o costume de procrastinar que ela tem que “fazer isso agora” é o mesmo que dizer a um depressivo que ele precisa se animar”, diz. Para justificar suas atitudes, pessoas que têm esse hábito costumam pensar que o mais importante é cumprir a tarefa, não importa quando; outras alegam que trabalham melhor sob pressão e, por isso, deixam tudo para última hora. Mas a ciência também combate esses argumentos. Um dos primeiros estudos feitos sobre procrastinação, publicado pelo Psychological Science em 1997, por meio de uma avaliação com estudante universitários, constatou que os custos que o ato de procrastinar traziam a longo prazo superavam os benefícios temporários, como o prazer de trocar um trabalho por uma atividade prazerosa. Os procrastinadores tiveram notas mais baixas do que os outros estudantes, além de terem acumulado mais tensão e menos bem-estar. “A procrastinação é um comportamento que vai contra o progresso. É realmente um comportamento autodestrutivo de quem tenta reprimir seus próprios esforços”. Fonte: Eric Jaffe/ Psychological Science. Nestor de Almeida 11-96260-5811(OI) 11-96456-8466(TIM) almeida1vencedor@almeida1vencedor.com www.almeida1vencedor.com LEIA O LIVRO “DE MENINO DE RUA A EXECUTIVO”

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