Artigo: Quando A Auto-Estima É Boa Ou Ruim.

Artigo: Quando a auto-estima é boa ou ruim. Por Elisabete Fernandes Almeida Você sabia que os narcisistas costumam ter relacionamentos afetivos ruins? De acordo com estudos recentes, a auto-estima pode interferir nos relacionamentos pessoais. O excesso de amor próprio também pode atrapalhar os relacionamentos pessoais. Segundo pesquisas recentes, indivíduos com auto-estima elevada tendem a apresentar relações afetivas inadequadas. São pessoas egoístas e manipuladoras, com desejo de poder. Apesar de parecerem atraentes inicialmente, procuram na verdade uma relação de dominação em vez de prazer. São indivíduos que até podem ser atraentes, mas você só nota os aspectos negativos da sua personalidade posteriormente. Parece impossível que sejam capazes de trair uma relação. Mas eles podem agir dessa forma. Os resultados do estudo vão contra afirmações em vigor há décadas de que você tem que amar a si próprio para ser capaz de amar outra pessoa. O trabalho, publicado na edição de agosto do Journal of Personality and Social Psychology, caracteriza as pessoas com inclinação narcisista como ‘jogadores do amor’, com uma aversão à dependência do parceiro, mostrando-se indivíduos inescrupulosos e mentirosos. Dessa forma, procuram manter uma relação de poder e autonomia. O sexo não é um fator relevante, notando-se uma prevalência desse comportamento um pouco maior entre os homens. Para a realização do estudo, alunos da University of Georgia, da University of North Carolina e da Case Western Reserve University preencheram um questionário sobre auto-estima, narcisismo e relacionamentos pessoais. Uma das perguntas propostas: O que é auto-estima? Trata-se de um termo empregado em muitas publicações sobre saúde e auto-ajuda, sendo o princípio mais importante na determinação da saúde mental de uma pessoa. Apesar de ser tão importante, é pouco compreendido fora do contexto da saúde mental. Ter auto-estima é se sentir competente e capaz de lidar com os desafios da vida se mantendo feliz. Existem dois componentes da auto-estima: a auto-confiança e o auto-respeito. A auto-confiança diz respeito à segurança em sua capacidade mental. Não quer dizer que você acredite que nunca cometerá erros, mas que é possível aprender a partir deles. Se não temos auto-confiança, ficamos com medo de errar e não nos sentimos capazes de tomar decisões. A auto-confiança é cultivada em um ambiente racional, onde crescemos compreendendo aquilo que nos cerca. O auto-respeito é acreditar que você tem valor, pode fazer amigos, ser amado e estar feliz. É reconhecer que você merece o respeito dos outros e que deve buscar o seu bem-estar. Ambos são necessários para manter a auto-estima. Independentemente de outras realizações, se você não se valorizar e exigir o respeito dos outros, você não tem auto-estima. Entretanto, a auto-estima não pode ser analisada isoladamente, relacionando-a com fatores sociais, psicológicos, físicos e econômicos. Portanto, com o objetivo de melhorar a auto-estima, deve-se dar preferência a uma abordagem holística dentro de um contexto social. Cabe ao leitor avaliar e perceber o quanto a sua auto-estima esta sendo positiva ou negativa nas suas aplicações do dia a dia. É só agir com ética que não tem perigo. Nestor de Almeida 11-96260-5811(OI) 11-96456-8466(TIM) almeida1vencedor@almeida1vencedor.com www.almeida1vencedor.com LEIA O LIVRO “DE MENINO DE RUA A EXECUTIVO”

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *